De cada três infectados pela Aids no planeta, dois vivem na África.
Enquanto na Europa, nos Estados Unidos e mesmo no Brasil as campanhas de prevenção e novas drogas têm conseguido deter a epidemia e prolongar a vida de portadores do HIV, para os africanos contaminados praticamente não há esperança.
A África tem hoje 4,2 milhões de pessoas infectadas - o maior número de soropositivos do mundo. No país, a incidência de estupros é epidêmica como a própria síndrome, e as duas estão vinculadas. Em certas regiões, cultiva-se a lenda de que um portador do HIV pode curar-se ao violentar uma virgem.
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